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Poemas

sábado, 27 de setembro de 2014

Sendo só

Sinto um aperto no peito
Lágrimas correm todo meu rosto, involuntariamente
Me bate uma ansiedade, nervosismo
Sempre na hora em que falávamos

Sinto um nó na garganta
Uma aceleração no peito que me incomoda
Minha boca seca
Toda vez que te vejo online e não me responderá

Desde que encerrou o que não começamos
Meu mundo desmoronou
Minha paixão declarada já não era mais minha salvação

Desde que me deixou
Não sorrio com esperança de não ser mais só...

Lauro Portela




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