Este livro foi lançado em 2007 (no Brasil), eu o tenho desde 2009, isso mesmo, comprei em uma promoção! Mas eu não conseguia ler-lo até o fim, sempre começava, mas no 3º capitulo, não aguentava e parava. Ele faz parte da minha história de que, mesmo que eu não goste eu tenho que ter lido até o fim para saber a historia completa, e ter uma opinião mais completa. Pois bem, aqui vai minha opinião sobre A menina que roubava livros.
Primeiramente um resumo. O livro é dividido em partes (não sei pra quê!), que é dividido em capítulos. A história é a seguinte: Liesel Meminger é uma órfã, sua mãe a deu para adoção, seu irmão estava junto no trem, porém não resistiu a fome e doença do inverno alemão. E esse dia é o dia em que Liesel encontra a Morte pela primeira, das três vezes durante 1939–43 na Alemanha nazista.
Porém não é Liesel quem narra sua própria história, a narradora é a Morte, cuja função é recolher a alma de todos aqueles que morrem sem intervalos. Durante a sua passagem pela Alemanha, na Segunda Guerra Mundial, ela encontra a protagonista, Liesel Meminger, em uma estação de trem enquanto o irmão mais novo de Liesel é enterrado próximo ao local. A garota, ao perceber que o coveiro presente deixou um livro, O manual do coveiro, cair na neve, rouba ele e é levada, então, até a cidade fictícia Molching, onde a sua mãe pretende entregá-la a uma família para que adotem ela. Na Rua Himmel, reside o casal de classe trabalhista formado por Hans e Rosa Hubberman. Lá, ela convive com os novos responsáveis e vai à escola, assim como faz amizade com o vizinho Rudy Steiner.
Ao longo dos quatro anos que viveu com os Hubberman, roubou diversos livros e aprendeu lições com eles. Eles acolheram um judeu, Max, para poder ajudá-lo, devido à uma antiga promessa feita por Hans Hubbermann, à sua mãe. Hans Hubbermann tenta ajudar outro judeu durante uma caminhada e é advertido pelo soldado alemão que o agride. Max resolve, pois, ir embora, para a segurança da família que o acolheu.
Um bombardeio na vizinhança fez com que Liesel fosse a única sobrevivente, tendo no final encontrado Max, também seu amigo.
Como eu já disse o livro é enjoado de ser lido nas três primeiras partes, na 4ª parte a história começa a ficar interessante, não menos cansativa, é quando Max Vandenburg (o judeu) se esconde na casa dos Hubermann, fica doente, dorme por dias, passa por apuros quando um policial alemão vai a casa verificar se o porão, onde ele se esconde, é bom o suficiente para ser esconderijo contra bombas da guerra para os vizinhos. Eu comecei a me prender mesmo na história na oitava parte, onde a guerra já começou e rolam varias coisas não só mais com a Liesel, mas envolve toda a família e alguns vizinhos, aí sim, ficamos presos a história até o final!
Mas o livro é bom para quem gosta de história, tem um pouco sobre a Alemanha nazista, tem um pouco da primeira guerra mundial, é uma mistura de ficção com realidade, acho que ficaria melhor se fosse filme.
"QUANDO A MORTE CONTA SUA HISTÓRIA,
VOCÊ DEVE PARAR PARA LER."
Um dos melhores livros que já lí.
ResponderExcluirEmocionante, bonito, cativante e triste...
Recomendo com certeza.