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Poemas

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Esperança morta


As lágrimas dos meus olhos rolam
Olho para trás e vejo caminhos sinuosos
E  a minha frente não muito diferente

Tempestades passaram
Tempestades virão
E ainda não conheço o azul do céu

Um vazio me preenche
Nuvens cinza pairam por sobre mim
E a cada passo, mais fundo meu pé chega

São areias movediças
São mãos que não ajudam
São olhos que não enxergam
Esperança morta.




Lauro  Portela

2 comentários:

  1. O que eu posso dizer diante de palavras tão completas?? Só me calar e aplaudir!!

    BeijOs*-*

    evesimplesassim.blogspot.com

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